Entrevista a Esther Rúbio – Diretora Técnica

Realizada por: Sara Carrulo

Como é que surgiu a ideia de criar o VOGA?

A ideia surgiu da junção da minha paixão pela saúde e da minha paixão pela beleza, são duas áreas de que gosto muito. Acho que todas as pessoas precisam e gostam de ser cuidadas e mimadas e é uma forma de conseguir melhorar sempre a vida, autoestima e bem-estar das pessoas.

 

O que é que o VOGA significa para si?

Sou muito feliz aqui a tratar os clientes, a conviver com eles e com a equipa, sobretudo porque sinto que isto tem futuro. É uma planta que está a crescer, um projeto de vida que gostaria que continuasse a crescer e que passasse de geração em geração.

 

O que é que diferencia o VOGA das outras clínicas de estética?

O que nos diferencia é, provavelmente, a nossa filosofia de trabalho, é a nossa forma de estar com o cliente. Nós não queremos simplesmente fazer pessoas bonitas – queremos fazer pessoas felizes, que se sintam bem por dentro e por fora. Nós tratamos a beleza como um todo, não adianta que a pessoa esteja muito bonita, trate rugas ou o corpo e depois não esteja bem a nível amor-próprio. Essa parte é muito importante! Tentamos sempre proporcionar ao cliente um estado máximo de bem-estar.

E é por esse motivo também que existe um leque tão abrangente de tratamentos?

Sim, exatamente. Cada cliente é diferente, as necessidades são diferentes e temos que ter recursos e tratamentos para conseguir satisfazer todo o tipo de cliente – homens, mulheres, jovens, pessoas com mais idade…

Com a vertente holística também conseguimos dar uma estabilidade e um equilíbrio energético. O nosso principal objetivo é conseguir oferecer aos clientes tudo o que estiver ao nosso alcance, por isso estamos sempre em formação, em pesquisa de aparatologia, métodos e tratamentos novos.

Há alguma característica em especial que as pessoas da equipa tenham que ter?

Sim! Além de ótimas profissionais, são pessoas carinhosas, que gostam de tratar os clientes e dão tudo para que o cliente esteja confortável. Não é simplesmente trabalhar por trabalhar. A equipa toda está mais ou menos na mesma sinergia.

Enquanto diretora técnica, olhando para trás, quais são as principais diferenças que nota nestes 9 anos?

Sem contar com o crescimento, noto que a equipa está, a cada dia, mais profissional e abrange mais áreas.

Quando começámos era mais básico e hoje em dia temos um leque de tratamentos muito amplo, onde já conseguimos introduzir medicina estética, nutrição, as terapias alternativas…

Tendo em conta a diversidade de tratamentos e a elevada procura, há expectativas de existirem mais espaços VOGA pelo país?

Sim, há expectativas de poder ter outros VOGA’s, por isso é que estamos sempre em crescimento e a aprender mais, analisar e estudar o mercado. Quem sabe as surpresas que podem surgir…